Tchau, Sumpólo...

Ontem foi dia de despedidas. Depois fui pra PetSA pegar meu US, encarei um trânsito fofolético na chuva por um caminho que ainda não tinha feito e, claro, não me perdi graças ao GPS mental que tenho em SP.

A noite foi de mais despedidas, com direito a presentes, chororô... Água mole em coraçãozinho de pedra dura... hehehe.

Hoje de manhã chovia canivete e o trânsito estava beeeem Sumpólo. Todas as lágrimas que eu segurei um dia antes desabaram assim que eu dobrei a esquina. Mas foi tanto que eu fiz pitstop num posto de gasolina. Eu não me dou muito bem com despedidas.

Na estrada chuvosa, além do clima tenso de dirigir na pista escorregadia e de pouca visibilidade, vim cantando minha nova playlist. Uma cocada pra quem adivinhar qual foi a mais tocada, hahaha.

Parei no Chalé da Pamonha pra comer trocinhos de milho - é TOC, não posso não parar quando passo na frente - e tinha um gatinho amarelo muito fofo que foi logo se enroscar no meu colo. Fofo.

Só cheguei em casa depois das 16h - e de mais de hora parada na ponte porque as pessoas não entendem que, quando chove, tem que ficar mais longe do carro da frente, senão rola BRAT e ainda atrapalha a vida de muita gente.

Desfiz mala, lavei roupa, arrumei minhas coisas, matei saudade de casa... E to aqui, pensando, pensando, queimando a mufa... Voltar é bom, muito bom. Mas às vezes passa tanto tempo que a gente volta e as coisas não parecem mais as mesmas. O Campo de São Bento parece uma pracinha depois que a gente passa tantas vezes pelo Ibirapuera.

Meu, vou dormir.