domingo, 31 de julho de 2011

Pohan, Sandy...

Acordei cheia da preguiça, liguei a TV. Cougar Town no Sony. Zapeando, parei no Viva, aquele canal que exibe programas "antigos" (Tv Pirata, eeee!!!) e passava Sandy e Junior (alguém lembra? Era bem mocoronguinho, eles sempre lidavam com problemões e salvavam o dia). Ni qui Namolito entra no quarto, bem na hora que davam um close na cara da Sandy, e começou a pular como criança e cantar "Sandy dá o cu-u! Sandy dá o cu-u!". Fofo.

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Estava agora buscando links pra colocar neste post. Procurando "programa sandy e junior", o Google me devolveu isso aqui:


Porque, né, quem diria que Júnior era o recatado da dupla? O rapaz é tímido, vai ver foi por isso que Sandy assumiu que curte chuca antes do irmão.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Coisas que só acontecem às sextas.

Semana útil de sol, sol, sol e frente fria chegando 6a pra um fim de semana bem chuvoso. Ah, com direito a deslocamento da massa de ar polar no domingo à noite, pra outra semana de sol, sol, sol.

Doenças em geral. Qual a utilidade de um atestado de dois dias no fim de semana?

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To com dengo, mas hoje de manhã pensei que fosse dengue. Acordei com febre e a sensação de ter sido atropelada por um caminhão (Nota mental: muita sacanagem essa comparação esdrúxula e exagerada; falta de respeito com qualquer coitado que tenha sido de fato atropelado por um caminhão). Doía tudo, fiquei de molho e até comecei a ver Mudança de Hábito 2 na sessão da tarde. Dormi antes do primeiro intervalo, com 3 gatos em cima de mim. É, nem vou me queixar.

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Esta semana tomei chamada desconcertante no trabalho. Já passou, mas fiquei tensa e acordei doente. Deve ter sido o estresse. O estresse espirrou na minha cara e me passou virose.

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Devia ter ficado em Porto Alegre.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Crash boom bang - versão tchê: the near death xperience...

Calma, calma, não porrei de carro aqui. Na verdade ninguém porrou, mas foi tão perto que todos custamos a parar de tremer e chorar. Tenso. O título é brega de propósito.

Vim pra Porto Alegre com meus pais, encontrar meus tios e primo pra uma expedição: Raízes do Sul. O objetivo era reencontrar familiares das antigas, mas antigas meeeesmo, gente que há décadas não víamos. Seguimos em dois carros para Santa Cruz do Sul, terra dos alemón e da família Bartz (conto mais de Santa Cruz depois, ou não conto, também não tenho saco pra ler historinha comovente sobre gente que não conheço). De Santa Cruz, seguimos pra Bento Gonçalves, andar de Maria Fumaça e se encher de vinho, cantando La Bela Polenta. Mas no caminho quase acaba a expedição, e quase acabam meus tios.

Seguiam eles na frente, de jipe, e eu atrás levando meus pais e primo. Num entroncamento da estrada, que era de mão dupla, um monza se atravessou bem na frente do meu tio, que buzinou, fritou pneu e cometeu seu maior erro: tentou desviar. Se não desviasse, certeza que matava geral do monza, e sem muitos prejuízos físicos, já que o jipe é alto e com pára-choque de ferro. No que ele jogou pra esquerda pra poupar o idiota do monza, não conseguiu voltar pra pista. Estava de jipe, jipe não tem muito jogo pra manobras curtas e rápidas, então ele se viu na contra-mão. Na descida da estrada. Estrada esta cheia de caminhões. Sentiram? Pois que vinha uma carreta enorme e chutada nesta descida, que por pouco - eu diria pentelhésimos - não fez purê de jipe recheado de tios, que conseguiram parar no acostamento do outro lado. Papai do Céu segurou o caminhão. E eu vi isso tudo ali na minha frente. Pior, meu primo viu isso tudo acontecer com seus pais ali na frente. O monza fugiu, nem pegamos a placa. Meu tio conseguiu voltar pro lado certo, mas não dava pra dirigir. Além do estado dos nervos, na power mega blaster freada estourou-se a mangueira do fluido de freio. Mas aí Papai do Céu estava mesmo muito afim de nos encher de presentes e colocou uma oficina 500 metros pra frente, e ainda segurou o mecânico mais uns minutinhos. Deixamos o jipe e fiz duas viagens pra levar o pessoal pra Bento, andamos de trem, bebemos vinho e nos divertimos. Espero que o cara do monza nunca mais sente num volante na vida. E que fique broxa pra sempre pra não correr risco de produzir descendentes idiotas como ele.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Voe "outra"...

Muito legal isso de cortar custos e enxugar o preço das passagens aéreas. Aumenta a quantidade de passageiros, aumenta o número de voos, paga-se menos e todo mundo fica feliz. Eu não.

Seguinte, depois que descobri aquela companhia colombiana que fagocitou uma pequena nacional e, assim, passou a ter voos regulares, fiquei mal acostumada. Lanchinho de bordo quentinho, programação individual no voo, funcionários simpáticos. Já mencionei o lanchinho de bordo quentinho? Então, aí você entra num avião daquela outra, que tem um dono/fundador meio metido em atividades ilícitas pra um voo de 2h na hora do almoço e ganha magníficos 15 gramas de amendoim. Tá, tá bom, foi mais barato mesmo, e comida de avião quando é boa, é uma bela bosta, então foda-se isso. O assunto não era esse mesmo. To divagando. lá lá lá...

Ah, sim, a reclamação: a tal companhia circula cardápios oferecendo comidinhas pra vender. O problema é a foto do cardápio x a cara do sanduíche vendido por módicos 12 dinheiros. Vejam:

A insatisfação vem quando a expectativa criada não é atendida. Teria sido melhor não ter foto do sanduíche; eu esperaria comida de avião e não teria gastado meu tempo escrevendo esse monte de mimimi.

Como vivem os esquimós.

Tá, o frio já passou bastante e agora basta um casaquinho leve. Mas quando cheguei entendi porque não poderia viver num lugar que pode fazer tanto frio. Lavar a mão dói, escovar os dentes é um martírio (e eu sou um poço de exagero...). Imaginem isso o inverno todo, todos os invernos, como lida???

Pra quem está de férias, resta acordar tarde, quando o sol já esquentou um pouco, edredon de lã e vinho, já que meu personal cobertor de orelha, só amanhã.

sábado, 23 de julho de 2011

Vou pra Porto Alegre, tchau!

Tirei uma folguinha, to indo pro Sul visitar a parentada e curtir um friozinho. Volto terça, beeej e boa viagem pra mim, muá.

(Namolito, já to saudadinha mil...)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Crash boom bang (2)

Hoje quase matei duas pessoas. Bati numa moto. Quer dizer, uma moto me bateu. Andava pela pista da esquerda de uma via com duas pistas, mas sem demarcação. Logo à frente, seguia a moto, bem pelo meio. Continuei na minha pista e passaria a moto, se o motoqueiro filho de uma égua mal parida não se achasse o dono da avenida e não se jogasse em cima de mim. Ele bateu com o guidão na minha janela direita e - rrrrrrrrrrrr - foi riscando Mundinho até quebrar sua lanterna traseira, deixando um vinco horroroso no paralama traseiro. Fez um barulhão, imaginei que tivesse caído. Aí entrei em pânico, porque né, foda-se quem tá certo, se eu mato / arrebento o sujeitinho, além de possíveis implicações legais (homicídio culposo?), como se dorme depois disso???

Parei o carro, liguei o alerta e veio o motoca me pagar esporro (!!!). "Você tá de sacanagem, né?". Mas eu tava tão aliviada que ambos estavam ilesos que acabei pedindo desculpas. Soutrouxafeelings. O cara se mandou, parei num posto mais pra frente e chamei Raul de tão nervosa. Fui ver o estrago, mas mesmo sendo materialista-muquirana, ca-guei. Tremia, mas só porque pensava no que poderia ter acontecido e, ainda bem, não aconteceu.

Cheguei em casa e tomei esporro do Namolito. Segundo ele, não tinha que ter parado porra nenhuma. Vai que o sujeito estava armado? Era logo ali, na entrada do Juramento. Lugar booooom. Mas eu parei, foi a reação na hora. Amanhã ligo pro seguro pedir lanterna e vidros e amargo o prejú da lataria. Espero que o motoquerinho de merda aproveite o susto e tente se tornar mais motociclista.

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Engavetamento na ponte hoje na ida e na volta. O da ida foi bem do meu lado. Estava parada e vi alguém não frear, encaçapando o coitado da frente e atrapalhando todo mundo que vinha atrás.

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Fiquem à vontade pra aprender com os erros meus e dos outros de hoje. Sem imprudência, prestando muita atenção e deixando os loucos do caminho seguirem bem longe.

sábado, 16 de julho de 2011

@ Sumpolo + drops.

Tá um solzinho muito gostoso aqui. Na sombra faz frio. É o clima perfeito!

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Mais uma vez catuquei passageira tagarela no avião. Porra, qual parte de "celulares podem ser usados somente enquanto as portas estiverem abertas" você não entendeu???

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Ontem tive uma emoção única. Pela primeira vez, vi uma sósia minha. Tipo, cuspida e escarrada, mas com um nariz melhorzinho (meu cabelo ganhou, pra compensar). Estava no mesmo bar, tinha os mesmos trejeitos, e reparei que o povo dela notou semelhanças. Foi muito doido, principalmente depois da caipisake. Eu olhava e achava que era eu mesma sentada ali, tipo universo paralelo twilight zone.

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Mudei pra Tim. Podem me ligar que não pago mais roaming. Chupa, Claro! Aliás, depois conto o calvário da portabilidade.

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Depois tem mais. Assim, talvez.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

No salto.

Não uso salto. Desde que lançaram sapatilhas e rasteiras fofas, aboli este instrumento de tortura da minha vida. Ok, de vez em nunca quando até topo um saltinho básico, quando sei que é por poucas horas sentada. Aí hoje minha vizinha de sala, que vem sempre fashion e com lindos sapatos, me fez trocar com ela de calçado: minha sapatilha croco preta pela ankle boot dela, com salto fino.

Até achei confortável, não desequilibrei, apesar de andar como uma reumática. Mas tive que descer do salto (tudum-pá). Dei um pulo no postinho e levei três vezes o tempo que levo pra atravessar a rua, onde não tem sinal nem faixa de pedestres.

O único saldo positivo foi a cantadinha que ganhei de um motoca que passou. Massagem no ego sempre faz bem. Sempre.

domingo, 10 de julho de 2011

Os homens são de marte...

To indo agora rever essa peça muito legal da (e com) Monica Martelli. Promoção do Groupon (ou Peixe Urbano, não sei e não faz diferença...), aproveito pra carregar meus pais, que hoje completam 35 anos de casados. Né pouca merda não. Bodas de Coral. Papito se empombou com a tia da joalheria que tentava empurrar esmeraldas. Esmeraldas (ou rubis, segundo esta fonte) só daqui a 5 anos, bem. Papito tá muito por dentro do calendário das bodas...

Faz favô?

Hoje, só hoje, tente não dar chilique, piti, não resmungue nem bata boca. Sério, só hoje. E não é por mim, nem por ninguém, não. É por VOCÊ mesma. Por favor.

terça-feira, 5 de julho de 2011

De molho...

Bexiga: Repleta por conteúdo anecogênico com moderada celularidade, sem litíase, paredes discretamente espessadas e irregulares. Imagem sugestiva de cistite.

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Como dói esse troço... :/

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Sobrevivendo a uma festinha infantil.

Apesar de curtir variados tipos de programa de índio, um que nunca me desceu muito bem foi festa de criança. Tá, descia maravilhosamente quando eu era criança, mas aí tem tempo, né? Então, na última semana tive dois eventos desse tipo pra ir.

Pra você, amiga querida que também não procriou, não entende nada de Backyardigans, Ben 10 e músicas infantis, não se liga em horários rígidos para refeições e trocas de fraldas, queimei a mufa e descobri algumas coisas que podem fazer você - assim como eu - não só sobreviver como se divertir numa festinha de pimpolhos.

1. Leve a sua criança. Se você não tem, cate um sobrinho, enteado, leve uma amiga com filho. Tendo uma criança "sua" pra interagir, o tempo passa mais rápido e você ganha um motivo verdadeiro pra estar lá, nem que seja bancar a babá.

2. Quando você não conseguiu nenhuma criança, nem emprestada de ninguém, não se apoquente; lembre que os celulares de hoje possuem muitas distrações. Curto muito jogar angry birds, mas lembre de deixar no mudo - os sons divertidos dos joguinhos podem atrair rebentos alheios, pra quem, óbvio, você não vai emprestar seu celular...

3. Festa de criança tem hora pra começar e acabar. Sabendo disso, programe-se para chegar tarde e sair logo depois do parabéns.

4. Na maioria das festas, não se serve bebida alcoólica. Dependendo do horário nem faz sentido mesmo, mas aqui vale a parcimônia: se não tem, pode ser mais uma desculpa pra vazar cedo; se tem, um copinho pra relaxar e só. Não faça vergonha nem dê maus exemplos.

5. Escolha bem seu calçado, principalmente se estiver indo com criança. Em algumas casas de festas, não se entra de sapato na área de brincar. Pense no estresse de ter que tirar e colocar uma mega bota várias vezes. E pense que feio desfilar com pé malfeito ou meia furada.

6. Na mesma linha, pense bem no modelito. Você vai ficar sentada a maior parte do tempo (ou correndo atrás de um pequeno), vai pegar filhote de amiga no colo, criança e decote / saia curta não combinam.

7. Levar criança tem outra vantagem: você pode pegar lembrancinha sem ficar com cara de tacho! E mais uma pra quem vai mini acompanhado: não confie cegamente nos recreadores. Eles não são sua babá particular, e sinceramente, a maioria está cagando baldes pras crianças.

8. Procure os seus. Dificilmente você será a única adulta solitária numa festa infantil. Junte-se a outros e puxe papo, nem que seja pra jogar uma partidinha de palitinho.

Alguém mais colabora?

A bicicleta.

Filhote do Namolito fez 2 anos esses dias. Como ano passado atrasei o presente, este ano resolvi adiantar. Dei pra ele uma bicicletinha, própria pra idade (2 a 5 anos), que, segundo o fabricante, ajuda a desenvolver o equilíbrio.


Não é fofo? Ele se amarrou. ^^

As chaves.

Os motivos não foram os mais lindos, mas era algo que ia acontecer mais dia, menos dia. Terça passada ganhei mais um molho de chaves pra engordar meu chaveiro: as da casa do Namolito. Nenhuma mudança formalizada, não troquei meu endereço oficial. A escova de dentes e mudinhas de roupas já frequentam há tempo a casa dele, fora que durmo mais lá que na minha própria cama. Então, né, fazia sentido. Fora que é muito útil: com as chaves, não preciso tocar a campainha, algo que muito irrita as cachorras.

Já já!

Muitos posts, muitos posts da última semana e, principalmente, do fim de semana! :D