Quase que não rolou, mas acabei indo pra Friburgo sábado passado. Aliás, só não foi melhor porque eu bebi demaaais, mas não o suficiente pra me jogar na piscina.
Claro que eu não arrumei minhas coisas na sexta. Dormi e só acordei sábado na hora de ir pra Clínica, então tive que voltar correndo e catar tudo antes que Barbie Sueca e Jade Loira brigassem comigo. Pegamos a estrada umas 4 da tarde, ô, saudade que eu tava disso! Só não tava com saudade dos caminhões na estrada.
Fui pianinho, tranquilona, direção defensiva... até chegarmos na porta da casa. Joselitei, parei o carro do nada e quase que um caminhão fez purê do Tumati. Tomei uma buzinada muito merecida nos cornos e possivelmente o tio do caminhão xingou muito minha mãe. Vacilo, mamãe nem dirige...
Depois que eu parei o carro e parei de tremer - e verifiquei que não tinha perdido o respeito pelas calças por causa do susto - vi que tinha uma lhama parada na porta da casa. Na verdade, a lhama era um cachorro muito gigante, muito barulhento e que me mandaram ficar bem longe dele, ou ele engoliria meu braço. Como eu não acredito que cachorro grande morde, prometi pra mim que ia chegar perto e ficar super amiga de infância dele.
O friozinho tava ótimo, ótimo pra beber muito whisky, depois cerveja, depois caipirinha... deu até uma amnésia alcoólica seletiva, aquele mal que sempre me acomete em momentos de euforia. Mas eu lembro que tinha pro-me-ti-do ficar amiga do cachorrão. Incorporei Dr. Pet e fui, com calma, paciência... lero lero, ele não só virou meu amigo como pintou um clima e ele até tentou montar em mim. Pera lá, cão! Nem um jantarzinho antes? Macho é tudo safado, de qualquer espécie.
(CONTINUA...)
A boa filha está na casa.
Há 3 anos
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