Ontem fui na casa dos Compadres, depois de apanhar muito do computador. Desisti e recorri a quem entende, coloquei o troço na mala e fui pra Piratininga. Não via Compadre e Comadre desde antes do Natal, quando fui la com Mais Loira e Falecido. Nesse dia distante, conversei com Comadre e ML sobre a certeza que tinha que um pé na bunda estava a caminho. Sou bruxa, mané, tá pensando que eu já não sabia com antecedência?
Então, Compadres na verdade são compadres do Falecido, mas são amigos muito queridos, que têm filhos lindos, inteligentes e que, mais importante, me a-do-ram. Quando cheguei no portão, o Toco, aquele toquinho de gente de 3 anos, me gritou 'Tia Chaaaata! Cade Dindo?' Ai, lágrimas... Maldita espontaneidade das crianças.
Dessa vez eu nem incorporei o monstro da cosquinha de sempre. Nem abrimos a mala pra olhar meu computador desmontado. Tinha muito assunto pra botar em dia, muita coisa torta e mal digerida embaixo da minha expressão de 'foda-se', e eu confio muito nos Compadres. Então eu desabafei. Muito. Falei de tudo que ainda me deixava intrigada e Compadre me mostrou uma nova perspectiva. Então me dei conta de um montão de coisa, o que me deixou muito mais tranquila.
É isso aí, hora de enterrar de vez o Falecido e jogar uma pá de cal em cima. Que descanse em paz e seja muito, muito feliz!
(Sem hipocrisia, juro.)
A boa filha está na casa.
Há 3 anos
3 comentários:
AH, enterra o coiso msm, já tá na hora... aliás, como ficou o pc??
Tudo tem sua hora! Pereceu, enterra mesmo! :P
Se enterrar não der jeito, uma calibre 45 deve resolver o problema. hehehehe
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