terça-feira, 16 de novembro de 2010

Saga terapêutica - parte I

Sábado passado, no casório da Maquiadora, aproveitei os proseccos nas idéias e fui ter com Namolito. Tava meio bolada com algumas atitudes dele e resolvi chamar na chincha, soltar o verbo e esclarecer os problemas. No papo, ele me disse que sua terapeuta queria me ver. Tremi nas bases de curiosidade, tensão, o que quer a moça comigo??? Pois bem, pensei, pensei e até bolei um plano pra testar o sigilo. A idéia era tacar uma bomba de informação, dessas que é impossível ficar calado depois de ouvir. Costurei tudo e mandei marcar. Sexta, horário a combinar.

Só que aí pensei melhor; vale a pena semear a discórdia? Vale andar tão armada? Vale esperar o pior dos outros, e ainda, vale oferecer o seu pior? Larguei machado e adaga em casa, abri o coração e fui. O que teria de mais? Responder algumas perguntas, ser útil, doar 1 horinha do meu dia pra uma boa causa.

Mas claro, óbvio, ululante que não foi bem assim...

2 comentários:

Maquiadora disse...

jurava q xinxa era com x
uhauahua

Dona Mila disse...

busquei no google, tinha mais ocorrência com ch que com x. :)

No fim das contas, as duas formas servem.