Fim de semana.

Sexta aproveitei a folga e o último dia de férias do Namolito para irmos ao cinema. Roubei o carro dele de manhã e, como ótimo cupim de ferro que sou, estraguei-o. Nada crítico, só o elevador do vidro traseiro, mas porra... será que as coisas só dão defeito nas minhas mãos??? Céus!

Enfim, carro consertado, fomos ver Tropa de Elite 2. Gostei menos que do primeiro, e acho que o governador tinha que ser interpretado por um gordinho, pra ficar mais, assim... Garotinho.

Sábado foi dia de aproveitar o sol gostoso, então fomos a um churrasco numa ilha linda do ICRJ, aí o tempo virou, ficamos literalmente ilhados até o vento acalmar e voltamos tomando água corrosiva da baía de Guanabara nos cornos. Delícia!

À noite teve comemoração de aniversário de uma amiga muito querida numa boate, lugar que eu realmente não gosto, mas a amiga valia o sacrifício. Duramos duas longas horas antes de desertar.

A merda que deu no carro.

Sou muito traumatizável. Quando atropelei um parafuso, passei semanas sofrendo e ouvindo barulho de pneu furado. Nem ligava o som do carro e voltava cheia de adrenalina nos cornos negociando promessas em troca de chegar inteira em casa, sem percalços.

Uma vez aconteceu isso com meu antigo carro. Aí que terça agora eu amargava no engarrafamento quando percebi o ponteiro da temperatura subir. Pronto, lá vou eu bater pino de novo... Parei, né. Na Ponte, né. Desci, abri o capô, tanque de água seco... Chegou o socorro, o moço encheu d'água, começou a vazar por baixo. "Moça, tá com vazamento". Reboca então. Fui pra oficina e constataram que a serpentina do aquecedor de ar tinha estourado. Ok, troca. "Moça, essa serpentina é cara. Faz questão de ar quente?". Claro que faço, sou friorenta. Mas a bagaça custa quase 4 dígitos. Dá pra comprar muito casaco com 4 dígitos. Eliminaram a serpentina e agora espero que não faça frio. Moro em terras tropicais, mas São Pedro não vai muito com minha cara. Aproveitei pra consertar outras pendências, roubei Namolitomóvel e fui trabalhar.

Aí quero aproveitar o espaço pra dizer que eu, enquanto pão-dura mão de vaca muquirana, estou satisfeitíssima em fazer valer meus pedágios e o seguro do carro. Este ano já foram 3 guinchos na conta da SulAmerica e 2 atrapalhadas na Ponte.

Um dia fodido.

Comecei o dia mal. Acordei irritada e pisando com o pé esquerdo. Busquei o carro na oficina (depois eu conto da merda que deu ontem) depois de receber uma ligação escrota do trabalho que quase me deu uma úlcera.

Fui trabalhar como gado indo pro matadouro. Achei que tomaria um pé, me armei até os dentes com n argumentos. Não era bem assim, a conversa foi outra e pude respirar aliviada, mas vou contar que essa tensão ta me adoecendo dos nelvo.

Passei pra um after na Mais Loira, mas o cliente me deu bolo e nisso perdi 40 preciosos minutos. Pelo menos matei a saudade. Depois tomei outro bolo em outro exame. Aí percebi que um dos pendrives sumiu. Deve estar no bolso do jaleco que está no trabalho. Assim espero, se perder to fu.

Namolito insistiu que eu deveria ser mais organizada, tive vontade de bater nele, mas ele é maior, mais forte e sabe se defender com golpes de karate. Engoli a vontade, coloquei o rabinho no meio das pernas e vim pra casa chorando. Quis atropelar alguém no caminho, não tive voluntários. Droga.

Ainda bem que já é amanhã.

Antes que acabe o dia...

PARABÉNS, DONA LÔ!!!!!
\o/

Feliz.

Mesmo com alguns tropeços, quero mais, muito mais. Quero isso aqui todo dia pro resto da vida:

 Amo zocê!

Pausa na euforia.

To jururu. E com um sapo-cururu entalado na garganta.

Ai, que chato isso de não me meter mais na vida dos outros, viu...

Sinistro.

Ao lado de um dos pequenos túmulos no Cemitério da Recoleta, encontrei este gato. Ele parecia não sair dali, enquanto os outros gatos se reuniam num largo mais no centro. Fui fazer carinho, ele ronronou, me arranhou, e olhou pra camera quando chamei o nome do falecido adjacente.

*Arrepiiiiiiio*

Âpidêite.

Na verdade, na verdade, CARABOBO é aquele que tira uma foto dessas da namorada:

#porranamolito.

Peliculas peculiares.

Porque nem toda foto merece um lugar no porta-retrato! Mas neste terreno fértil, qualquer porcaria cresce.

 Essa ta aí porque eu enchiiiiiii o saaaaaaco do Namolito "amor, amor, tira a foto do cara bobo, tira, tira? Ah, diz que sim, não seja mau, siiiiiim?" E aí ele tirou. :)

Mas acho que, na verdade, essa aí tá muito mais CARABOBO que a de cima, né verdade?

Também queria entender essa arte porteña de plantar uma escultura do ET no meio do Puerto Madero. Na verdade, o ET faz parte da Ponte da Mulher. Pois é, também não entendi.

Só pra terminar, uma foto pitoresca do El Pirocón, ponto turístico muito assediado que dá (ui!) pra ver de 3 ruas. Entenderam? 3 ruas DÃO no pirocón!

(insira aqui a risadinha do Beavis).

Só pra ilustrar...

Com o câmbio tão favorável, qualquer brazuca podia pagar de rico, abandonar qualquer transporte público e só andar de táxi, pedir a carta de vinhos no restaurante e escolher pela dica do sommelier em vez de pela coluna da direita, tomar prosecco no desayuno...

... ou ligar o foda-se, se meter no metrô, vestir casaqueto de cobertor de mendigo e trabalhar a expressão:

Sô rykah!

Alea jacta est.

Ontem eu bem ganhei uns trocados no Casino. Fiquei tão feliz que "reinvesti": apostei TUDO que ganhei. Aí (óbvio) perdi tudo. Tsc, erro de amador. Nem parece que já fui viciada em Bingo.

Más de BsAs - 2

Então, continuando...

O Jardin Japonés é fofo, toca musiquinha zen-japa (aquela da flautinha, sabe?), tem lindas orquídeas e pontes e rende ótimas fotos, assim como outros parques da redondeza. Mas também rendeu queimaduras e marcas escrotas de roupa; subestimamos o sol portenho e não passamos filtro solar. Nhé.

Voltamos pro hotel pra dar uma relaxada, capotamos e mais à noite fomos jantar no Cabaña las Lilas, um loooooosho! Depois esticamos no Asia de Cuba, boate lindinha com drinks caprichados e moçoilas rebolativas em trajes sumários. Lugar suuuuper família... Sacanagem, eu curti. :)

Domingo teve feirinha de San Telmo, comprei uns lenços ma-ra por 6 pesos cada (dá tipo dois e pouco reais), depois fomos ao Caminito e... terceiro pfff... da viagem (o segundo foi passar pela flor de metal). Sério, o Caminito é feito de lojinhas que vendem produtos para turistas (tá, e uns ateliers que nem tive saco de ver). Até pra peidar na rua vem gente cobrar pesitos, estilo pelourinho. Não curti. Não conhecemos a Bombonera porque tinha jogo, então conhecemos o clima tenso de BsAs em dia de jogo do Boca. Muitas ruas fechadas, muita polícia, até um carro estilo caverão. E um policial gentil e simpático que nos sugeriu que guardássemos a camera pro, já que ali a barra não é levinha. Isso eu curti. :)

À noite fomos ao Tortoni pro show de Tango, adorei! Muito bem executado, com um tom de comédia, com preço camarada (tá, meio camarada, 100 pesos por persona). Tão lindo que até comprei o cd/dvd no fim do show. Depois jantamos no Campo dei Fiori, restaurante gostosinho e praticamente livre de turistas. Curti também.

Más de Buenos!

Aí que essa viagem tá sendo uma andança sem fim. Até pra sair de noite vamos a pé, eu sempre me cagando de medo dos bandidos porteños, Namolito sempre rindo da minha cara de assustada.

Ainda na sexta, fomos andando jantar em Puerto Madero, em um dos La Parolaccia, restaurante italiano fofo que dá drink de boas vindas pra quem espera por mesa. Lá constatamos mais uma vez a maravilha do câmbio: um jantar pra dois, com entrada, prato principal, sobremesa e duas garrafas de vinho (calma, calma, uma foi pra nossa adega) saiu por cerca de 100 reais. Dilíça!

Sábado acordamos cedo e fomos (de táxi, dessa vez) à Recoleta, onde tem o cemitério famoso por guardar a Evita. Minha impressão ao ver, pela primeira vez, o mausoléu da Evita: pfff.... Fala sério, tinha uns jazigos de 50 metros quadrados, uns com mais de 10 metros de altura, outros (e pra mim os mais fascinantes) pequeninos, meio quebrados, mas que estão ali desde 1800 e tanto. Muito mais interessante que o pretinho básico da Familia Duarte. Ah, sim, e os gatos, muitos gatos peludos e gigantes com aquele olhar extra misterioso que só gato de cemitério tem...

No próximo post conto do Jardin Japonés, do sol que nos pegou desprevenidos e da louca boate Asia de Cuba. Estamos indo ao Cafe Tortoni pra um show de Tango.

¡Buenas noches, cariños!

E cá estamos!

Na fila da aduana me dei conta que o hotel surpresa que Namolito escolheu estava na minha cara o tempo todo. É o Continental 725, que fica na Roque Saenz Pena... 725. Muito foda, só a cama é do tamanho do meu quarto!

*****

Chegamos, comemos, andamos, andamos, andamos e roncamos profundamente. Merecido, acordamos antes das 5h. E nem dava pra dormir no voo, primeiro porque tinha muito Dexter pra gente assistir; segundo porque tinha muita excursão e o avião tava tipo uma feira livre.

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Apesar do cambio muito favorável, o rombo orçamentario já é sentido; pudera, foram 2 duty free. A felicidade é que resisti bravamente e não comprei nada que já não soubesse que compraria, a maioria presente e encomenda (se ligou, Maquiadora? Pore minimizers já na mala!), fora o ray ban roxo e rosa degrade que me seduziu ainda no Galeão. Apaixonei.

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Sei lá, to tao feliz, sabe?

Só falta...

... quase tudo!

To uma pilha e cadê que a mala tá pronta?

É hoje que Namolito me mata por ser tão enrolada...

Mais do feriadón.

Terça não foi só feriado, foi dia do Igor. Meu gatão completou 11 aninhos, um idoso já. Estava especialmente bonzinho na data, ganhou peixe e afagos e passeio.

O acontecimento do dia foi o encontro dos Bibis: meu sobrinho, de 4 anos, estava ansiosíssimo pra conhecer seu novo priminho, de 1. Fomos todos pra casa do meu irmão. Impressionante como criança gruda em criança; o filho do Marcelo é bonzinho, é tranquilo, mas nem é de ir com qualquer estranho. Quando ele bateu os olhos no outro Gabriel, não deu pra mais ninguém: era um atrás do outro o tempo todo, facilitado pela maior afinidade entre os dois, a paixão por carros. Meu sobrinho se entitulou "titio gabiel" e meu enteado pirou com o monte de carrinho. Mó bagunça divertida.

A melhor parte continua sendo eu não ter responsabilidade pelos pequenos. Sai pra lá, fralda suja!

Começou...

Muitos sonhos loucos esta noite. Incluindo um com acidente aéreo.

Já contei, né, que morro de medo de voar?

Feriadón.

Ontem ralei pra chuchu. Só saí do centro de diagnósticos quase 21h (lá fecha às 19h!) e ainda passei na Mais Loira pra um exame, que virou dois. Tomei meu rumo já passava das 23h, pisei pra chegar logo em casa, mas a Av. Brasil estava fechada. FE-CHA-DA! Por causa de obras, mas claro que não tinha placa, não tinha polícia (experimenta ficar travado na Brasil às 11 e meia pra ver se é bom!), tinha carro voltando de ré e na contra mão. Uma aventurinha. Só cheguei em casa meia noite. Capotei.

Hoje já fiz os laudos de ontem e agora vou pra comemoração do dia das crianças com sobrinho e enteado. :)

A parte boa.

Mas nem só de tragédia e drama eu vivo! Este fim de semana serviu pra pegar um solzinho mixuruca, estudar, fazer boa ação e ver a coisa mais fofa que é Namolito ensinando meu nome pro filhote, que até agora só fala carro (cah...) e comida (papapapapa). E já comecei a arrumar as malas virtualmente.

Boa semana!

Fim de semana à toa.

Fiz nada esse fim de semana. Na-da. Sexta Namolito teve hora feliz com os amiguinhos do trabalho, fiquei com preguiça de ir encontrá-lo. Depois ficamos de papo e dormimos cedo. Sábado ele pegou o filhote e fizemos nada, por causa do mau tempo. À noite me enfiei num programa de índio: festinha de criança na puta que pariu, que é qualquer lugar que nem o GPS saiba chegar direito. Se nem ele sabe, óbvio que me perdi. Era pra voltar cedo, mas o parabéns foi tarde. Voltei com um sacão de doces e me perdi na volta também. Fui pra casa do moço já era 1h; dormimos. Hoje teve poda de árvores e manutenção da rede elétrica, então fiquei em casa sem luz das 9h às 17h, sem bateria no bebenote e quase sem bateria no celular. Bom, né?

Aí agora ainda me liga um vet perguntando se eu não to afim de ir lá na outra puta que pariu trabalhar um cadinho. Nem fodendo, passa amanhã.

Drops!

Em uma semana estarei arrancando os cabelos por não ter arrumado as malas ainda. Posso jurar resolver tudo na terça, mas já sei que vou virar a última noite fazendo malas e certamente esquecerei algo importante.

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Ações da Peroba indo ladeira abaixo. Não gostei.

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Namolito agora viciado em Dexter. Já estamos no meio da primeira temporada e to adorando rever tudo!

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Esta semana ouvi algo lindo e que me caiu como um puta elogio. Uma cliente, depois do exame da sua cachorrinha, me disse que eu era muito sortuda, pois tava na cara que eu amava de paixão o que faço. E ela está certíssima! Nem parece que há menos de 2 anos eu estava perdidinha da vida, chorando pelos cantos sem rumo, sem lenço, sem documento e mais dura que pau de tarado.

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Será que vem chuva hoje?

24 horas, por Julieta*

Eram quase 22h quando percebi uma movimentação estranha. Os humanos esconderam nossa água e comida, mas nem liguei, fui dormir. Lá pras 23h, mamãe me tirou da cama, me levou pro quarto dela e fechou a porta. Miei a noite toda, dormi mal, não estava entendendo nada. No dia seguinte, aproveitei uma fresta e me esgueirei pra liberdade. Reencontrei os outros donos da casa, Thomas e Igor, e eles também não entendiam por quê os humanos esconderam nossos víveres. Mas o pior ainda estava por vir...

Eram 10 horas quando mamãe me enfiou dentro da maldita caixa de transporte. Eu adoro dormir na caixa de transporte, mas sempre que alguém me enfia lá e fecha a portinha, vem merda. Não foi diferente desta vez. Da caixa de transporte fui levada até uma outra caixa, maior, muito barulhenta e que se mexe sozinha, chamada carro. Nesta caixa sacolojei por uma eternidade. Fui levada pra uma casa cheia de cães e gatos, com cheiros de muitos bichos diferentes, e eles faziam muito barulho. Mamãe me tirou da caixinha de transporte e me colocou numa cama, onde um moço espetou meu braço. Aí eu dormi e não lembro de mais nada.

Acordei assustada e dei conta que me faltavam dentes, mas os que ficaram estavam bem lisinhos. Minha boca doía. Dei uma unhada no moço que tinha me espetado, só pra ele ficar ligado e não sair furando os outros assim, de graça. Me colocaram de novo na caixa de transporte e depois na outra caixa, o carro. Ainda estava meio zonza, sacolejei mais até chegar em outra casa, também com muitos bichos. Mamãe me deu água e patê, mas eu estava de mal com ela, então não comi. E minha boca doía, né? Isso tira a fome, po. Passei mais uma eternidade, mas pelo menos ninguém me encheu o saco e pude tirar um cochilinho.

Já estava escuro quando voltei pra grande caixa sacolejante barulhenta. Estava doida pra fazer xixi e ninguém foi gente de me dar uma areiazinha, tive que me aliviar ali mesmo, nem pude enterrar. O-di-ei. E mamãe foi conversando comigo até chegar em casa. Tsc, muito que eu queria papo com essa malvada que me deu este dia de cão...

Foi um alívio quando a porta se abriu e reconheci minhas coisas, meu arranhador-sofá, meu cheiro, meu cobertor, meus cúmplices coleguinhas felinos. Fui direto pra minha toca curtir as mágoas. Mamãe continua me dando a porcaria do comprimido rosa, mas nem estou mais tão aborrecida com ela. Minha boca não dói mais e parei de babar, então algo de positivo houve nesse dia escroto. Só espero que não me arrumem mais passeios tão cedo.

*Julieta, minha gata, fez ontem cirurgia pra remoção de tártaro e extraiu uns dentinhos. Se recupera bem e já voltou a comer. :)

Contando de trás pra frente: 14 dias!

Daqui a exatas 2 semanas estarei em terras portenhas bebendo vinho, comendo alfajor, ouvindo tango e vivendo um super clichê!

Pode trocar por Quilmes, chorizo e rock argentino, também funciona...

Ai, ai, já posso começar a fazer as malas?

Tudo zen.

Aí que ontem foi bem legal. Cheguei do trabalho em apenas 1 horinha, quase recorde! Bunnyman passou aqui em casa pra me pegar pra um choppinho, fomos pro bar da esquina do Namolito, que foi nos encontrar. Bunnyman e Namolito se conhecem há tempo, de quando faziam karate juntos. Me senti suuuuuper segura ontem, haha.

Passou meu mau humor, fiquei feliz de novo e dormi muito bem, obrigada.

*****

Hoje fui levar Juju na Vet dela pra marcar a remoção de tártaro, depois passei no trabalho pra Dra. Chefa fazer um eletrocardiograma nela, e só quem tem gatos entende a aventura de rodar 70km na companhia de um felino. E fazer exames em um felino. E encarar um felino ressentido por ter sido levado a um passeio forçado... Pior que segunda Juju vai passear de novo. Tadinha, tão aventureira...