Sexta eu bem tava um caquinho. Ia sair, mas cheguei em casa e bateu a maior preguiça. Aí Namolito, que está viajando, me pilhou. Como estou a pé, ainda ofereceu seu carro. Pois é, meu namorado é foda mesmo. :)
Encontrei a Roberta e ficamos bundeando pela Lapa, mais precisamente na barraca de caipirinhas da Riachuelo. Depois de calibrar, seguimos (de táxi!) pra Casa da Matriz. Apesar do tempinho muquirana, estava bem cheio. Logo, cheio de gente sem noção. Por exemplo, o maluco que encarnou em mim e disse que era advogado e ganhava bem, então eu
tinha que largar tudo e ficar com ele. Eu, hein... devia ter mandado enfiar a OAB no cu e rodar. Palhaço.
Depois teve o cara que perguntou se eu fumava "natural". "Não, sou careta. Eu e minha amiga somos caretas." / "Posso ser careta com vocês?" / "Não, vaza". Mas Matriz é assim. Deve ter tipo uns 2,7
hombres pra cada
mujer, aí que nenhuma de nós está a salvo naquele antro. Ou todas nos damos bem, dependendo do ponto de vista.
Lá pras 5 horas nos mandamos, capotei na casa da Roberta mesmo.
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Sábado de manhã enchemos o saco do Marcelo com encomendinhas cosméticas, depois fomos pro Bar do Peixe. Eu ainda não conhecia. É um boteco na Rua André Cavalcanti com mesas na rua que serve diversos pratos à base de frutos do mar simplesmente deliciosos. Comemos um risoto de camarão que estava o ó, uma
coooooisa. Além de ser barato e muito bem servido (40 dinheiros, e servia fácil 3 glutões esfomeados). E como eu ando bem pararraio de maluco ultimamente, ainda ganhei um torpedinho de outra mesa: um pedaço de papel com um nome e um telefone.
Beijonãoteligo. Já era minha hora de voltar pra terrinha. De noite ainda tinha evento pra ir, mas não deu. Fiquei jiboiando e assistindo Dexter.
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Hoje saí pra almoçar com a família. Tentamos diversos restaurantes, todos lotados, e acabamos parando na Fiammetta. Pro fim de semana ficar melhor, só se o moço estivesse aqui. Ai, saudaaaade de dormir de conchinha...