Saiu ontem no G1 (li hoje no Globo) uma nota sobre a sentença de um juiz, aqui no Rio, sobre o caso de um marido traído que processou o amante da mulher. Nem vou contar a história, leiam aqui. Não concordei em nada (quase) que o juiz (joselitaaaaaaço!) falou, mas o que me deixa passada nisso tudo é que, pra mim, a história só tem um inocente: o amante. Calma que eu explico.
Tá que a mulher, independente do motivo, é a primeira errada. Já diz o ditado: os incomodados que se mudem, então antes de catar cacho por aí, resolva-se com seu marido, até então, inocente (mesmo que tenha destratado a mulher, pra mim é inocente). E falo isso com propriedade, já traí e já vi a merda (e o monte dor de cabeça e assunto pra terapia) que isso dá. Mas voltando ao caso, o erro do
A meu ver, a parte mais torta da história é, sem dúvida, a dona serelepe. Mas seu marido não se ligou que quem devia fidelidade a ele era sua esposa, e não o amante dela. Se não fosse esse amante, seria outro, seria o padeiro, um colega de trabalho, um garoto de programa, mas de qualquer forma seria a mulher do cara a outra ponta do triângulo. Essa postura de tirar o sofá da sala e aceitar a moça de volta, logo perdoar o episódio, não combina nada nada com um processo por ofensa à honra contra o mancebo. Tanto que o juiz julgou improcedente e mandou arquivar o caso.
Apesar das palavras cretinas na sentença, super concordei com o juiz.
Um comentário:
Amiga, também li a matéria, e adorei a sentença do juiz - o jornal daqui publicou quase na integra. Jurei que ia recortar (rsrsrs). E super concordo contigo e com ele!
Só prá registrar, te falei que tô sem pc, então só vou te contar o babado: naquele post 'tudo muda o tempo todo no mundo' eu falo que voltei bem acompanhada prá casa. pois é!! Esse era o babado, que ainda rendeu mais 2 encontros show de bola. Bem ao estilo Samantha, como falo lá no último. Sem cobranças, sem apegos, pura aventura gostosa e divertida.E eram 19 mesmo, cara!!!!
Viva la Vida!!!
Bjim e saudades!!!
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