As fotos das miniférias! Parte II: Búzios.

Búzios rende muita foto. Mesmo passando tão pouco tempo, queimei a mufa pra selecionar só 12.

Começamos com um por do sol em Geribá, que estava às moscas. E por incrível que pareça, foi a primeira vez que Namolito e eu fomos juntos à praia.

Casal aleatório (não, não somos nós).

De noite, no pier, vendo uns caras pescarem lulas.

A luz ambiente nos deixou ictéricos.

Dia seguinte, na Praia da Ferradurinha, também às moscas.

Linda, linda! Com cerveja e pastéis!

Namolito e sua águia incrementando a minha paisagem. :)

À tarde fomos pra Azeda e Azedinha, mais lindas ainda, mas mais cheias.

Saca o vizu!

Como boa pessoa... hm... sedenta, avistei logo a barraquinha de caipirinhas e batidas. É aquele barquinho azul ali no meio da foto.

Nham!

Com tantas opções, foi até difícil escolher a batidinha de manga com kiwi, desfrutada na piscininha semi-natural, na companhia de peixinhos, já que Namolito não visou enfrentar as milhares de baratinhas do mar pra chegar ali.

Pelo menos dixavou a pochete e as bordas de catupiry na foto. Obrigada, Namolito!

Na volta da praia ainda ficamos de molho na piscininha do hotel.

Gelaaaaaaaaaaaada!

Depois seguimos pra Rua das Pedras, que estava cheinha de gente à toa na vida, como nós.

Tá, nem tão cheia assim, vai.

Depois que voltei pra essa vida chata, Namolito ainda aproveitou muito. 

Encheu a cara...

... aprendeu a soltar pipa...

... e fez amizade com águas-vivas!

E de bônus voltaremos mês que vem, pro Marcelo terminar o curso de kitesurf. Como se precisasse de motivo ou desculpa pra voltar lá, né...

As fotos das miniférias! Parte I: Sumpólo.

Eu não esqueci, só estava com preguiça de atualizar. Mas, como prometido, eis:

Começando com aquela linda fila, que vocês já sabem que eu super curto, pra entrar no avião.

Não é linda a pressa?

Aí um flagra do Namolito. Depois de nos servir 15 (eu disse QUINZE!) gramas de amendoim mais 10 (eu disse DEZ!) gramas de bolachinha de coco, a aeromoça se delicia com este mega power sandubão.

Parecia gostoso...

Mas melhor que o sanduba da tia foram os calzones (Junião, eram calzones? Confere?) do Melograno. Com MUITA cerveja.

Namolito e nossa nova amiga.

Passeando na Liberdade, convenci o moço a provarmos o tal doce de feijão. Parecia até simpático, meio massinha de modelar, mas não adianta; não foi pro nosso paladar...

 ... mas o picolé melona, sabor melão (cêjura?), salvou a manhã. Muito bom, como vocês podem perceber:

Dona Mila erotizando o sorvete.

Tudo bem que no mercado municipal tem o pão mais cheio de mortadela do mundo, mas juro que não curti a muvuca.

Muito feira livre.

À noite amiga Desaventurada & sister nos levaram na kebaberia. Pra comer kebab (cêjura??)...

... e tomar cerveja. Pra variar. (Mentira).

Dia seguinte teve o show. Marcelo gostou bastante, como vocês podem percebê-lo hipnotizado abaixo:

 It's a beautiful day!

Também pudera,  foi fantástico!

 O palco lindo com o globo espelhado!

A seguir, as fotos de Búzios. :)

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Hoje faz dois anos que Namolito me levou pra tomar cachaça na galáxia de tão tão distante. Parece que foi ontem que ele, depois de tantos bolos ganhados de mim, não desistiu, fincou pé e foi todo teimoso e lindo me encontrar.

Ei, moço. Obrigada por não ter desistido. :*

Que feliz!

Não vai ser dessa vez que eu pego catapora! Terceira bola fora em menos de 1 ano!!!

Chupa, Catapora! \o/

Quando a vida te acerta limões.

Receita:

Pegue os limões que acertaram sua cabeça e reserve. Acondicione 4 pedras de gelo em um saco plástico e aplique sobre o galo na cabeça provocado pelos limões. Misture uma colher de chá de açúcar a um copo d'água e beba. Reserve outra colher de açúcar. Corte os limões em cruz, disponha-os num copo, qualquer copo, e amasse vigorosamente com auxílio dos sentimentos que passem por você. Deposite o açúcar restante, mexa porcamente. Pegue o gelo da cabeça, coloque no copo e complete com vodca ou cachaça, lembrando que quanto pior a qualidade da vodca ou cachaça, maior o remorso. Beba como se não houvesse amanhã.

Cura tudo. TUDO.

Não faz sentido.

O voo tá lotado, e cheio de gente barulhenta, tipo feira livre. E tem uns tipos, sabem? Aqueles que não podem ver um botão, tem que apertar, não podem deixar a porra da cadeira na posição mais vertical (tem vertical e vertical pra caralho, poltrona de avião não reclina! By Comédia em pé) sendo que o avião vai andar em 5... 4... 3... 2... Tem os insuportáveis que falam no celula até fechar as portas, até o último minuto, até a comissária (no crachá tá aeromoça, JURO!) arrancar o cel da mão do sujeito(a)...

E tem os chatos que ficam blogando de dentro do avião.

Oi, zêntiiiiiiiiiiiiii!!! :)

Tchau, de novo, Sumpólo.

Hoje meu voo não tá atrasado. Acho que vou beber a isso. Talvez seja prudente esperar mais um pouco. Vai que atrasa? Vai que me jogam no portão 12, aquele último láááá no cantinho? E depois me mandam voltar pro 3... Bom, aí ganho tempo de tomar mais uma.

Murphy, xeque-mate. Garçom, faz favor?

Update:

Melhor que cerveja. É chopp! :D

Update II:

Acabaram de chamar, confirmado no horário certo e num portão perto. Acho que vou ter que ficar num chopp só...

Mini férias - parte III: Búzios.

Do aeroporto pegamos a estrada pra Búzios. Dormi no caminho porque sou péssima navegadora, acordei vendo o mar. Ai, que chato.

Chegamos na Pousada no meio da tarde, almoçamos (peixe, claro), e fomos ver o pôr do sol em Geribá. Nada mal pra uma segunda-feira. Perambulamos à noite pela Rua das Pedras, onde o idioma oficial é o argentinês e comemos crepe.

*****

Acordar cedo nas férias vale quando a vista era aquele mar lindo. Fomos pra Ferradurinha de manhã e pra Azedinha à tarde. Prometo fotos quando Namolito voltar.

*****

Tristeza que hoje tinha labuta e não pude me estender em Búzios. Deixei Namolito lá sendo feliz sozinho e aprendendo um lance aê de soltar pipa e peguei o busão das oito. Pois é, fim das mini férias...

Mini férias - parte II: Mais Sumpólo.

Hibernei, como disse que ia. Trocamos o café pelo almoço no Consulado Mineiro, almoçamos meio Tutu e foi foda subir a ladeira de volta pro Hotel. Aí vem a preliminar do ataque de pelanca.

Você pega um Hotel bom, num bairro bom, e paga o preço. Aí você abre a torneira e cadê a água??? Recepção, cadê água??? Senhor, a previsão de normalização do abastecimento é entre as 14 e 15 horas. Ok, eram 20 pras duas, esperemos. Dormindo, óbvio. Às 16h, recepção, cadê a PORRA da água??? Senhor, a previsão de normalização do abastecimento é às 19h, a Sabesp realiza reparo emergencial... Sangue ferveu, veia da testa saltou, escovei os dentes com 300 ml de água Minalba. Quatro reais.

Liguei pra irmã da Desaventurada, que mora ali pertinho do Hotel, pra perguntar se o problema era só meu ou nosso. Ela contou que a Sabesp estava fazendo reparos PROGRAMADOS na rede, que a água não caía desde o dia anterior à tarde. E que tinha até aviso grudado no seu elevador havia 3 dias, solicitando que todos poupassem água. Emergencial, né? Aham, Claudia, senta lá. Ainda bem que nossa salvadora e praticamente vizinha fofamente nos ofereceu seu chuveiro. Não rolava ver o Bono sem banho.

*****

Resolvidos os problemas higiênicos, pegamos um táxi pro Morumbi. A fila dava volta no estádio, perdemos o show do Muse, conseguimos lugar na última fileira. E tudo valeu a pena, TUDO! Lá de cima a visão do estádio era breathtaking. Como já disse, este show fez com que qualquer outro show seja meia-bomba. Só faltou tocar Bad, mas até esqueci disso quando tocou With or Without You e um globo espelhado gi-gan-te no alto do palco começou a rodar e iluminar o estádio TODO, e mais uns prédios em volta. Um absurdo. Foi lindo ver o Bono-tenor cantando Miss Sarajevo ao vivo, Namolito e eu abraçadinhos curtindo One, e a arquibancada do Morumbi tremendo em Elevation. Sem palavras (ai, que mentira, né?).

Sair do Morumbi foi outra aventura. Com dois dóguis no estômago, tentamos catar um táxi num lugar meio deserto. Voltamos pro estádio quando nos deparamos com uma viatura da polícia revistando uns manos. Mó legal, curti!

Chegamos no Hotel, arrumamos nossos paninhos, descomi os dóguis (algo estranho naquele purê...), tomei banho porque já tinha água e ploft. Dia seguinte, chá de cadeira no aeroporto, voo atrasado, a mesma idiotice de sempre das pessoas que se aglomeram pra entrar primeiro no avião. Lugar marcado, querelho.

Mini férias - parte I: Sumpólo.

Chegamos em Sampa na hora do engarrafamento. Tá, sendo mais precisa, já que engarrafamento em SP é qualquer hora, era hora do almoço. Largamos os breguetes no Hotel e fomos catar uma tal cantina que ficava pra esquerda ou pra direita, indicação de um amigo amnésico do Namolito. Depois de muito gastar sapato, encontramos a cantina. Fechada. Porque eram 15h de 6a feira. Não curti.

Almoçamos qualquer merda no Subway, passeamos na Fnac, café no Fran's. Depois de um cochilo à tarde (toooooda), meu querido amigo Junião - que agora não é mais só amigo virtual - nos buscou com sua respectiva e seguimos pra Vila Madalena. Claro que tinha trânsito.

Paramos no Melograno, um bar de cervejas, de onde saímos tortos. Todos. Diliça. A respectiva do Ju é uma fofa, um doce, linda, e disse que me lê (Maaaaari, beeeeeeeeeeeeijo!).

*****

Sábado fomos turistar de metrô. Liberdade, doce HOR-RO-RO-SO de feijão, picolé Melona, ervilhas com wasabi. Depois centro, Pinacoteca, exposição da Paula Rego, uma gaja mucho loca que pinta lindos quadros, tão lindos que até incomoda os olhos e queima as retinas tudo. Tive ânsia de vômito em alguns. Curti!

Andamos na 25 de março, que é tipo o Saara aqui do Rio, só que maior e com muito mais chineses / taiwaneses / orientais em geral. Almoçamos o famosérrimo sanduíche de mortadela do Hocca Bar no Mercado Municipal, uma ignorância. Sacolejamos no metrô, dormimos e à noite saímos com Desaventurada e sua irmã. Jantamos kebab, que desceu bem com litros de cerveja do Finnegan's enquanto eu praticamente cochilava na mesa. Meu organismo entendeu que a comilança do dia era sinal pra hibernar, e assim o fez.

(continua...)

Dia chato...

Não sei se a imagem vai aparecer, mas é que eu não concebo isso de estar agora, meio dia de terça-feira, num lugar tão lindo: Praia da Ferradurinha, em Búzios.

(se a foto não upar, busquem no google!)

Tchau, Sumpólo.

O fim de semana aqui foi bem bom. Sempre é bom aqui. Sei lá, pra mim São Paulo tem cara de casa. É bom andar nas ruas, ir ao mercado, sair com amigos. E eu gosto do sotaque. Não aquela chatice de porrrrrta, isso é coisa de caipira. Paulista fala bonito, fala "meu", não sei bem explicar, mas é bonito.

Tchau, Sumpólo, até semana que vem. :*

360

Melhor do show até agora:
"o show eu não sei se é 360, mas a fila com certeza é..."

Então tá, excelente show pra quem também tá aqui! :)

Mini férias!

Desvantagem de ser autônoma: não tenho férias (muito menos remuneradas).
Vantagem de ser autônoma: entre tantas outras, posso adaptar minha agenda e resolver que quero férias já!

Então daqui a pouco estou indo pra Sumpólo, pedalar no Ibira, tomar banho de chuva e assistir o U2. De lá parto pra Búzios, que é pra eu lembrar porquê morar em SP não pode estar em meus planos.

Então até terça!

Aquela dívida.

To devendo visitas aos meus queridos blogs que sigo. Principalmente à Borbô, aquela que embaralha minha cabeça mas depois desfaz os nós, e à Lô, amiga do coração.

Devo, não nego, já já eu pago!

Explicando...

... o excesso de posts abaixo pode ter a ver com a garrafa de vinho que jaz, vazia, ao meu lado. ^^

Os cânones tortos.

Minha avó já dizia: "quer ficar ruim, case; quer ficar bom, morra.". Pois bem, depois de mais de década de "luta" contra o câncer, nosso ex vice pereceu. E juro que me derruba o queixo ver esse monte de amor para com este senhor.

Longe de mim chutar o cachorro morto (ha ha, trocadilho!), mas vamos combinar? Alguém mais aê viu o que Alencar disse sobre a suposta filha na entrevista no Jô? Alguém mais aê sabe da puta dívida da empresa Coteminas, do Alencar, com o INSS e outras sonegações? Alguém aê percebeu a "coincidência" da expansão da Coteminas, abrindo fábrica na China, e fodendo os produtores têxteis nacionais? Coincidência pra caralho, né não? (Leiam mais aqui).

Alencar, apesar de ser uma ode ao otimismo pela forma como encarou sua doença, me perdeu quando mostrou ser o segundo maior sonegador fiscal nacional (fonte: mamis e google), e puxou a descarga quando chamou a mãe da própria suposta filha de puta da zona. Antipatia rulez. A partir daí, acreditei que o câncer só não levou Alencar mais cedo porque "vaso ruim não quebra".

E agora vem essa palhaçada de estender tapete vermelho e dar glórias ao inglório. "Querido" ex vice, só te digo isso: caixão não tem gaveta e o que é teu, tá guardado.

(Leitores vorazes do Globo e seus etceteras, metam o malho em mim à vontade). ;)

E faltam 4 dias.

Nem contei que vou ao show do U2, né? Então, eu vou. To indo sexta pra Sumpólo, mas só consegui ingresso pra Domingo. De qualquer forma, vai ser um puta show. Fotos semana que vem, mas não prometo. Ah, vcs já me conhecem...

E sábado tem Manifesto. Primeira vez do Marcelo lá. :)

Dígrafos e etc.

Quem nunca ouviu um "poblema", "pobrema", ploblema"? Ignorando as línguas presas, só é justificável isso quando vem, sei lá, de uma criancinha, né? Pois bem, não mais.

Mini me do Marcelo, que não tem nem dois anos, conta até dez na forma culta. JURO. Ele fala "qua-tro" melhor que eu (tá, mas quem sou eu, né?). Vocês têm noção da coisa mais extasiante que é ouvir um bebê de menos de dois anos dizer "qua-tro" em vez de "ca-tu"? Faz ter fé na humanidade, na educação da humanidade.

Babo ovo e corujo meeeeeeeeeeeesmo. Ô, moleque bem criado...

Ontem.

Ontem fui à missa. Era missa de sétimo dia de um amigo querido que nos deixou cedo demais, mas não quero falar disso, não quero falar de dor. Quero falar de tudo de positivo que aconteceu ontem. Inclusive a missa.

Fiz muitos exames.
Ganhei presente de cliente.
Peguei pouco trânsito de Irajá até Botafogo.
Consegui vaga no pátio da Igreja.
Reencontrei amigos que não via há tempos.
O filho que perdeu o pai passou a missa brincando na Igreja com amiguinhos. Ele faz 4 anos este mês.
A Igreja passa por restauração, e a moça pendurada lá no alto fazendo acrobacias com pincéis não me deixou bocejar durante as liturgias (senta-levanta-ajoelha-senta).
O padre era um queridão, desses que dá vontade de abraçar, sabem? E falou coisas muito bonitas e pertinentes. "Todos sofrem com a morte. Mas quem crê em Deus sofre com esperança; quem não crê, sofre com angústia".
Os filhos dos Compadres não só lembraram de mim, como correram pra me abraçar. Não os via há quase 2 anos, e 2 anos pra eles é tipo 30% da vida.
Certeza que o Pedro agora está sendo muito bem atendendido no after-life, ouvindo Van Halen. E vai voltar já já. Ele também acredita nisso.
A família dele parece conformada. Têm a sorte de ter uns aos outros e uma penca de amigos em volta pra se apoiarem.

Outros tópicos de ontem envolvem lágrimas, dor, mi-mi-mis e eu não quero falar disso.

Pedro, vai dar tudo certo. Vai com Deus.

E a culpa é de quem?

Vocês viram a notícia sobre as duas irmãs assassinadas em Cunha/SP? Também vi. Sabem o que mais me chamou a atenção?

 Fonte: O Estadão

O cara estava foragido... na casa dos pais. Havia 2 anos. Polícia / Justiça, da próxima vez, já sabem onde procurar foragidos, né? Lugares óbvios primeiro. #ficadica.