Pronto, tanto tentei que consegui. Não estourei, eu
sublimei meu cartão de crédito. Vi lá o limite para compras, e estava negativo, então... comprei mais. Tentei comprar mais. E consegui. Ou seja, pra que limite, se quando você chega no fundinho do poço financeiro eles não te dão uns tapas na cara nem um
"controle-se, mulher!"? Curti até certo ponto, afinal, dei vazão aos meus anseios consumistas natalinos, mas, claro, isso não preencheu meu vazio.
Coloquei a cabeça de volta em cima do pescoço e desfiz as últimas compras até o limite ficar positivo, achando que bastaria pra eu me sentir menos
nutjob. E se é pra parecer sensata, eu sei parecer sensata, então comecei a preparar meu orçamento 2012, enquanto estudava um artigo sobre a eficiência da ultrassonografia x radiografia no diagnóstico de obstrução do intestino delgado. E isso, mesmo sendo TUDO ISSO, não preencheu porra nenhuma de vazio.
Foi só então que joguei a toalha. Vai que é a minha hipocrisia me consumindo, e eu tentando achar uma "culpa" que está bem aqui, literalmente, debaixo do meu nariz. Bem ali, entre os lábios, meio no cantinho, pegando fogo, esse suicídio a longo prazo. Não é a primeira vez mesmo, então foda-se. Foda-se. FODA-SE.
E me dá logo essa merda de cigarro.
5 comentários:
Depois dos feitos, desfeitos e defeitos, que tal o REfeito???
Não se culpe, Pollyanna, desencuca e toca a bola prá frente.
Foi você quem me ensinou...
Bjo!
ca-ga-lho... Lô, muito obrigada. Era tudo o que eu precisava lembrar: refazer! :O
Hahahaha, tô aqui prá cagalhar tudo sempre que precisar, amiga!!!
E olha, não sou médica, mas acho que a Us pode ser melhor que o RX em alguns casos...
E olha, a porra do cigarro até que vai fazer bem... Só unzinho, né?
\o/
Cigarro parece aquele ex que a gente diz que esqueceu, que não quer mais saber, mas se treme toda quando tem um encontrão. hahahaha
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