Quando dói a cabeça, nada me funciona tão bem quanto aspirina. Melhor, cafiaspirina. E aspirina efervescente, quando a dor é de ressaca.
Quando o problema é cólica, me basta um buscopan. Composto, por favor. E gotas, que age mais rápido. São 30 minutos e voilà, to nova.
A resposta é sempre a mesma, sempre. Até pelo efeito-placebo, se eu sei o que estou tomando, sei qual vai ser o efeito.
Gostaria de entender, então, por quê minha dose de sertralina de hoje passou batida, se normalmente - há mais de mês - ela é bem eficaz em enxotar o elefante filhodaputa que senta no meu peito. Por quê hoje não?
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Um mês hoje sem cigarro, de novo. E quantos mais se fizerem necessários.
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Saudade de quando tudo que dava errado me fazia rir e escrever no blog, em vez de ficar amargando chorando deitada em posição fetal. Oh, vida, oh, azar...
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Pior é ter certeza que preciso fazer uma revolução, mas os profissionais de saúde que me acompanham nesses momentos de fragilidade psíquica (etaporra!) me aconselharam a esperar passar pra fazer meu levante depois. Aham, tá, depois, quando eu estiver bem e não vislumbrar nenhuma necessidade de fazer revolução. Qual o sentido?
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Já tive fase-ostra, fase-estrelinha, fase-mimimi, fase-pollyanna... To curtindo nada nada essa fase-deprêdosinfernos-tolokamedáremédio.
A boa filha está na casa.
Há 3 anos